Modernidade, tempo e angústia

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Compreender a modernidade como um tempo de prolongamento do moderno, como sua posterioridade e a perda do sentido e direção dos usos do tempo e da vida. Aceleração de mudanças, nada é estável ou estabilizador, de que resultam em desorientação e vertigem.

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Olgária Matos

É professora titular do depto de filosofia da USP e professora titular do departamento de filosofia da Unifesp. Coordenadora da Cátefra Edward Saïd de estudos da contemporaneidade.

Autora dos livros: Os Arcanos do inteiramente outro: a escola de Frankfurt, a melancolia de Ulisses, a revolução. O iluminismo visionário: Walter Benjami leitor de Descartes e Kant; Benjaminianas: reflexões sobre o fetichismo moderno; palíndromos filosóficos: entre mito e história; Advinhas do tempo: antítese especializadas e cadernos de cultura da imprensa. Prêmio Jabuti pela obra: Os arcanos do inteiramente outro.

O curso analisa a modernidade e a globalização, focando na democracia. Explora iluminismo, valores sociais, cidadania, mídias, pertencimento, desafios modernos, preconceitos, fundamentalismos e populismo.